29 de março de 2024

Nova Ubiratã

Agronegócio

Situação da BR-163 entre Mato Grosso e Pará será analisada pela Aprosoja

A situação da BR-163 entre Cuiabá e Santarém, no Pará, será avaliada pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) e pelo Movimento Pró-Logística. A rota é destino da produção pelo Arco-Norte. Somente pelos portos de Barcarena e Santarém, ambos no Pará, foram escoadas aproximadamente 2,22 milhões de toneladas de soja.

Além de averiguar a situação em que se encontra a rodovia e as obras que nela estão sendo realizadas, o roteiro inclui informar aos municípios a serem percorridos quanto as audiências públicas que serão realizadas pelo governo federal sobre a Concessão da BR-163 no trecho de Sinop a Miritituba, no Pará. Serão mais de 976 quilômetros a serem concessionados.

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Segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso, fazem parte do grupo o coordenador de Logística da entidade, Antônio Galvan, o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira, além de um técnico do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit).

Conforme o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, a intenção é avaliar a rodovia após a conclusão de obras realizadas nela. "A partir de agora, em uma parte da BR-163 que vamos, até Miritituba (Pará) não haverá mais construção. Então, além de verificar a qualidade das obras feitas, vamos poder avaliar em seguida quantos quilômetros faltam de pavimentação, manutenção ou construção até Santarém, nosso destino final”.

Outro ponto a ser avaliado pelo grupo é o andamento das obras das Estações de Transbordo de Carga (ETC's) em Itaituba, no Porto de Miritituba. Nesta região estão sendo realizadas obras das empresas privadas Hidrovias do Brasil, Cianport e Cargill.

Exportações

Em 2015 foram escoadas pelo porto de Barcarena, no Pará, 1,615 milhão de toneladas de soja, volume este superior as 624,8 mil toneladas de 2014. Já Santarém apresentou um leve decréscimo de 615,1 mil toneladas para 614 mil toneladas.

Fonte: Olhar Direto

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