Geral
Foto por: O Nortão
No WhatsApp é possível bloquear capturas de tela (print screen) de fotos e vídeos de visualização única sem a necessidade de configuração. O arquivo se autodestrói, ou seja, ele é apagado após sair da visualização.
Com o bloqueio os usuários têm mais uma camada de proteção ao compartilharem registros quando não querem que eles fiquem disponíveis aos seus contatos.
Além de impedir a captura de tela, as mídias expiráveis não permitem fazer o download e salvar os conteúdos para a galeria do destinatário.
Também não é possível encaminhar ou favoritar os arquivos de mídia com o recurso ativado.
Após fechar o visualizador de mídia, não será possível ver o arquivo de mídia novamente nem denunciá-lo ao WhatsApp.
Ao tentar fazer o print da mídia, a pessoa que receber a mídia será alertada de que não é possível seguir com o registro.
Uma imagem é gerada e salva na galeria com a seguinte mensagem: “parece que você tentou fazer uma captura de tela. Para maior privacidade, não é possível fazer capturas de tela de mensagens de visualização única” (veja na imagem abaixo).
Donos de Android podem visualizar este texto: “Essa captura de tela foi bloqueada para maior privacidade”.
Caso o WhatsApp instalado no seu aparelho não tenha essa função, basta atualizar o aplicativo na App Store (iPhone) e no Google Play Store (Android) para a versão mais recente.
Apenas se as confirmações de leitura estiverem ativadas no aplicativo será possível verificar se o arquivo foi aberto.
Se o destinatário não abrir o conteúdo de visualização única até 14 dias após o envio, acabará ficando indisponível na conversa.
É possível restaurar arquivos de visualização única do backup se for realizado antes da abertura do arquivo de mídia.
Caso a foto ou o vídeo de visualização única já tenha sido aberto no momento do backup, o arquivo de mídia não será incluído no processo e não será possível restaurar o conteúdo.
Apesar das ferramentas de privacidade, apenas envie mídias sensíveis usando o recurso para pessoas de confiança, informa o WhatsApp.
O destinatário pode não respeitar as regras e fazer as capturas de forma ilícita, como registrar a tela com a câmera de outro aparelho antes que o arquivo de mídia desapareça.
Fonte: O Nortão
Escrito por: O Nortão
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