29 de março de 2024

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Política

Casa Civil, É difícil Mendes ficar neutro em disputa ao Senado

Mauro Carvalho defendeu que grupo de governador encontre um nome de consenso para eleição

Foto por: REDAÇÃO

O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, disse que dificilmente o governador Mauro Mendes (DEM) irá se manter neutro na eleição suplementar para o Senado, que ocorrerá em Mato Grosso em abril deste ano.

 

O pedido para que o democrata se mantenha isento tem sido feita por aliados, como o ex-governador Júlio Campos (DEM). Isso porque Mendes tem uma série de aliados como pré-candidatos ao cargo, entre eles o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT), o chefe do Escritório de Representação de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro (PSD), a superintendente do Procon, Gisela Simona (Pros), e o próprio Júlio Campos.

 

Segundo Carvalho, o governador não costuma ficar em cima do muro.

 

“Dependendo do que vai acontecer, dependendo dos candidatos que se colocarem e forem aprovados nas convenções, essa pode ser a posição que o governador tome”, disse ele, nesta semana.

 

“Logicamente, existe essa possibilidade de o governador ficar neutro, mas acho muito difícil, pela própria postura do govenador. Ele sempre faz os enfrentamentos necessários, é uma pessoa extremamente corajosa e uma pessoa de grupo. Então, com certeza, o governador, no momento oportuno, deverá dar uma entrevista e colocar o seu apoio”, acrescentou.

De acordo com Mauro Carvalho, o grupo do governador deve começar a reunir em breve para discussão do processo eleitoral.

 

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) determinou o dia 26 de abril como data para a eleição suplementar. Os partidos têm até 17 de março para definir seus candidatos.

 

Para o secretário, a melhor decisão seria encontrar um nome de consenso no grupo.

 

“Agora, com a publicação do calendário eleitoral, deverá ter algumas reuniões lideradas pelo DEM, envolvendo todos esses pré-candidatos ao Senado, para ver se chega a uma conclusão final”, afirmou.

 

“Interessante seria se tivéssemos um candidato único. Este é o trabalho do nosso grupo. Mas se isso não for possível, vamos ver como o Governo vai atuar nessa eleição para o Senado Federal”, completou.

Fonte: REDAÇÃO

Escrito por: DOUGLAS TRIELLI

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